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Violência contra a mulher no elevador: o caso dos “60 socos” e o papel da vigilância na prevenção

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  • 22 de ago.
  • 2 min de leitura

Nas últimas semanas, o termo “60 socos” se tornou um dos assuntos mais buscados no Google — e por um motivo terrível: uma violência extrema ocorrida dentro de um elevador, na cidade de Natal (RN).



Violência contra a mulher no elevador: o caso dos “60 socos” e o papel da vigilância na prevenção

O que aconteceu?

No dia 26 de julho de 2025, Igor Eduardo Pereira Cabral, ex-jogador de basquete de 29 anos, agrediu a namorada Juliana Garcia dos Santos, de 35 anos, desferindo mais de 60 socos em seu rosto dentro de um elevador de condomínio em Ponta Negra, Zona Sul de Natal UOL Notícias.


A violência foi registrada pela câmera de segurança do elevador, e o porteiro viu as imagens e acionou a polícia, que prendeu Igor em flagrante. A vítima sofreu múltiplas fraturas no rosto e no maxilar, precisou passar por uma cirurgia de reconstrução facial complexa, e ficou hospitalizada por vários dias. O procedimento alcançou um grau de gravidade comparável a um acidente de moto sem capacete Diário do Nordeste Portal da Prefeitura.


Em nota recente, foi confirmado que Juliana recebeu alta hospitalar na noite de 4 de agosto, após a cirurgia realizada no Hospital Universitário Onofre Lopes Portal da Prefeitura.


Esse caso chocou o país e reforçou a gravidade da violência contra a mulher, especialmente em ambientes que deveriam ser seguros.



Violência contra a mulher no elevador: o caso dos “60 socos” e o papel da vigilância na prevenção

Feminicídio no elevador: um alerta urgente

Embora não tenha resultado em morte, o ataque configura tentativa de feminicídio, um crime que continua sendo alarmantemente frequente no Brasil. Segundo dados de 2024 do Mapa da Segurança Pública, houve 1.459 feminicídios, a maior série histórica, com média de quatro mulheres assassinadas por dia.

O elevador, ambiente confinado e frequentemente sem testemunhas, pode se tornar palco de violência extrema, como vimos neste caso. Quando isso ocorre, a detecção rápida das agressões pode fazer toda a diferença.


O papel das câmeras de segurança em elevadores

Este caso evidencia o ponto crucial: câmeras em elevadores não evitam o ato, mas registram o ocorrido, possibilitando:

  • Ação imediata em flagrante, como ocorreu, com o porteiro acionando a Polícia.

  • Responsabilização do agressor com provas contundentes.

  • Recolhimento de evidências cruciais para investigação criminal.



Violência contra a mulher no elevador: o caso dos “60 socos” e o papel da vigilância na prevenção

Elev Technology pode ajudar os síndicos

Por mais que a Elev Technology não instale câmeras de segurança, há uma forte contribuição a ser feita:

  • Manutenção especializada: nossa equipe pode oferecer serviços de manutenção preventiva e corretiva nos sistemas existentes — câmeras, cabos, gravações, painéis de controle, etc.

  • Suporte técnico confiável: garantindo que as câmeras não falhem justamente quando mais são necessárias.

  • Orientação e boas práticas: ajudar os síndicos a entender pontos críticos de manutenção e segurança, garantindo que o sistema esteja sempre operacional.


O episódio brutal dos "60 socos" no elevador é um chamado à urgência de ações concretas: câmeras em elevadores devem ser encaradas não como luxo, mas como ferramenta essencial de proteção às mulheres. A Elev Technology, ao oferecer manutenção e suporte especializados, pode fortalecer essa linha de defesa, ajudando síndicos e condomínios a manterem sistemas ativos, funcionando e potencialmente salvando vidas.

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